terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Calamidade
No último dia 15 de janeiro estive em São Luis do Paraitinga, cenário de uma das maiores tragédias envolvendo chuvas e inundações no estado de São Paulo nos últimos tempos.
Depois de quase 15 dias, voltou a chover pela primeira vez na cidade, e chegando lá tomei um susto, pois a situação é bem mais grave do que eu pensava.
A primeira visão - susto
Recomeçando
O tempo
Voltando a caminhar

A cidade está destruída. Pensei em chegar a São Luis, procurar o Marquinhos no Banco do Brasil, ir almoçar, tirar umas fotos.
Mas a cidade está destruída. As coisas vão, lentamente, tomando seu rumo. Equipes de voluntários começam a trabalhar na reconstrução de casas e na limpeza de ruas. Mas, para quem ficou, só resta voltar a caminhar...
Perdas irreparáveis
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Só de perto se vê o tamanho do estrago
O Haiti é aqui...
Ninguém é poupado
A situação foi tão triste que órgãos como o Fórum ficaram completamente destruídos, em termos de documentos e interior.
O que sobrou do céu
As cruzes nunca dobram
sábado, 31 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
O Mito da Caverna
Luz e Trevas
A natureza decora
Mar de Cana

Para quem está acostumado a olhar o horizonte e enxergá-lo a um, dois, no máximo três quilômetros, trata-se de um mar de cana mesmo. A imensidão assusta, mas é bela. Para quem mora por aqui trata-se de algo ainda mais interessante. Você passa um dia e os campos estão verdes. De repente vem a colheita e o campo tem a cor da terra, vermelha, ou "roja", vermelho em espanhol, origem do que chamamos de terra roxa, erradamente. Mas no outro começam a aparecer os primeiros pontinhos verdes na terra e, de repente, o verde volta a tomar conta de tudo. O ciclo continua sempre, sem parar, e o mar de cana continua, até onde seus olhos alcançarem...
A natureza e o homem

Aqui, à frente, aquilo que foi construído a centenas de milhares de anos e que não muda (ou não). Ao fundo, uma realização do homem, que constrói coisas para construir outras e destruir o que já está criado. Não, não sou um fanático contrário a tudo o que é modernismo, mas o que o homem, com seu belo engenho, deve ter prejudicado a natureza...
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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